Dizer que seu lançamento estava distante era besteira e pensar em seu cancelamento era insanidade. O aparelho que - pegando o embalo do Nintendo Wii - trouxe os movimentos aos sedentários consoles, acarretou uma revolução completa e a criação de uma nova vertente dos jogos de video-game, que envolveria movimentos na jogatina.
Disputando fortemente com PS3 Move e WiiRemote, a nova sensação da Microsoft inovou ao propor um controle total sem um periférico em contato direto ao gamer; o que trouxe um feedback interessante do mercado consumidor.
Foi então que, nessa semana que se passou, o Kinect foi apresentado oficialmente ao mundo. Encobertando qualquer blasfêmia relacionada ao seu delay ou sua incapacidade de reconhecer pessoas sentadas, o novo aparelho já tem seu dia D marcado para 10/11. Podem ter certeza que, daqui para frente, a coisa só vai piorar. No bom sentido, claro… a saudável disputa de mercado vai nos render frutos e mais frutos, desde queda nos preços a maravilhosas inovações.
A bagatela a ser desembolsada por um controlador sem controlador não é tão assustadora assim. Em terras onde, no auge de seus U$199, um console não sai por menos de R$1.000, R$599 pelo periférico mais badalado do ano não é um absurdo tão grande.
Particularmente, estou ansioso para fazer meu hands-on pessoal no motivo da compra de meu XBOX 360. A ideia de jogar sem as mãos já me encanta desde os tempos de Eye-toy, que já rendia uma boa jogatina.
Apenas para refrescar a memória, veja um pouquinho do nosso Kinect quando este ainda homenageava nossa bela capital nordestina:
Seja muito bem-vindo, Kinect. Que você cresça forte, saudável e bem baratinho. E que sua mamãe tenha dó de nós, pobres consumidores pobres.
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Via Gizmodo
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