Como vocês puderam perceber ao longo das última semanas, estamos passando por um processo de reformulação de toda a experiência online da Odicon. Estamos trabalhando em algumas mudanças em nosso site, testando novos caminhos de comunicação e, acima de tudo, buscando uma relação mais direta e objetiva com você, querido "seguidor".
É por essas e outras que decidimos encerrar os trabalhos deste blog que você lê nesse momento. Foram alguns bons meses que, por ora, ficarão para trás... =)
Muito obrigado pela atenção de todos!
Nossas páginas continuaram disponíveis apenas pelo link direto (http://bit.ly/afR5Sn) por algum tempo; mas não deixe de nos seguir nas redes sociais!
Um abraço,
Odicon - Sistemas Centrados no Humano www.odicon.com
A realidade online é algo fascinante! A diversidade - em diversas esferas - promovida pela web é gigantesca, o que resulta em infinitos novos mundos ao alcance de nosso click.
Pra ter uma noção de quão grande é esse universo, "take a look" nesse infográfico muito interessante:
Quer saber o que é mais interessante nisso tudo? Ao mesmo tempo em que somos criaturas ínfimas nesse meio, somos todos também o combustível de cada informação citada acima. Cool, não?
Em vésperas de Olimpíadas, a nação brasileira já sente o aroma da Copa do Mundo de Futebol que acontecerá em 2014. Nada muito cheiroso, de fato. Questões como aeroportos, rodovias e corrupção tem alimentado a revolta da população que, numa generalização "mesquinha", torna-se cética quanto ao sucesso do evento em terras do Brasil.
Porém, por um momento, esqueçamos todas as desavenças político-econômico-sociais dessa grande festa e lembremos da "esfera tecnológica" envolvida. Para abrigar carinhosamente o evento que se aproxima, os estádios de futebol deverão sofrer uma reestruturação geral, certo? Certo. Independente de quão distante esta esteja, os planos para sua realização já invadem as manchetes dos blogs de esporte e tecnologia por aí.
E finalmente, depois de alguns anos de absoluta liderança, o império "Google" foi solvido pela gigante inovadora. Segundo pesquisas da Millward Brown, a Apple de Jobs atingiu em 2011 a primeira colocação no Top 100 das marcas mais valiosas de todo o mundo.
Sei que há algum tempo publicamos, nesse mesmo blog, um vídeo com uma partida de futebol de robôs. Sei também que, na ocasião, ressaltei bastante a hilariedade do evento e como a tecnologia poderia ser aplicada de maneira bizarra, quando desejado.
Porém, cada uma dessas expressões se torna vazia ao depara-nos com o vídeo abaixo. Estupidamente nerd, a final da Olimpíada de Robôs, na modalidade futebol - disputada entre Japão e EUA - reuniu uma coletânea de movimentos bizarros, golpes das mais diversas artes marciais e, de quebra, fantasias mexicanas ou sei-lá-o-que... muito mais "evoluídos"
Se você, como eu, se diverte com a "panaquísses" nerds que aparecem pelo mundo, assista ao vídeo para dar boas risadas! Se você, como eu também, se surpreende com a engenharia avançada aplicada às miniaturinhas de Transformers, assista ao vídeo para surpreender-se ainda mais.
E se você está apenas procurando alguma coisa para descontrair, assista cada segundo desse vídeo! No momento em que a competição estiver mais tediosa; quando tudo parecer apenas uma grande perdição de tempo, você verá o robo mexicano-japonês aplicar um salto triplo carpado com a graça de uma Daiane dos Santos!
O vídeo que vocês verão abaixo dispensa comentários.
Basta apenas dizer que foi feito por um músico esperto que queria divulgar seu trabalho, o senhor Matteo Negrin. Ele conseguiu.
Veja:
Muito bom, não?
Não é exatamente inovador... mas é extremamente belo de se ver.
Ah, estávamos quase nos esquecendo da música! Vocês devem assumir, o cara manda muito bem =)
Hoje, trazemos mais um vídeo lá do TED; dessa vez, porém, com um conteúdo completamente diferente. A apresentação de Mike Matas nos mostra o que será o provável futuro do livro digital.
Simplesmente fantástico!
Veja só:
Dessa vez, infelizmente, não temos a legenda oficial traduzida. Peço desculpas pelo inconveniente. Porém, as imagens do vídeo são bastante auto-explicativas! Vale a pena conferir.
Hoje, trazemos para vocês um vídeo incrível vindo lá do maravilhoso repositório de genialidades, o site do TED.
A palestra em questão, ministrada por Dave Meslin, fala sobre um "antídoto" para a apatia que vivemos nos dias de hoje, tanto política quanto profissionalmente.
O Photshop é, definitivamente, a alternativa mais completa e eficiente para a edição de imagens. Muitas vezes mágico, o software da Adobe tem o poder de criar obras de arte em poucos momentos.
Porém, editar com perfeição uma imagem no Photoshop não é uma tarefa lá muito fácil, não é mesmo?
Foi para aprendermos alguns macetes do programa de forma simples e bem humarada que o pessoal do College Humor criou o "Rap do Photoshop"
Confira:
Aprendeu bem?
Essa é uma das situações em que reina a velha máxima: "Old, porém gold!"
Tecnologia e humor combinam de uma forma extraordinária! E, quando o feriado bate à nossa porta, o Blog Odicon trás uma coleção bastante hilária de tiras e ilustrações para alegrar seu feriadão.
Confira:
É isso aí pessoal! Independente de qualquer credo, uma ótima Páscoa para todos vocês (:
A briga entre tablets é bastante intensa. Enquanto que o tablet da Maçã reinava em sua indestrutível hegemonia até pouco, hoje vemos diversos concorrentes - como RIM, Samsung e Motorola - que já começam a se expressar no mercado. Ainda que a explosão dos novos lançamentos seja insuficiente para ameaçar a soberania do tablet da Apple - que, de fato, não é resultado de uma absoluta superioridade no quesito hardware, mas sim de um valioso "pioneirismo" na área - as comparações entre modelos como Galaxy, Xoom, Playbook e iPad tornaram-se inevitáveis no cenário geek do mundinho que carinhosamente chamamos de Terra.
É em meio a esse rebuliço que o pessoal do Gizmodo (mais precisamente o autor Pedro Burgos) fez um vídeo para comparar dois dos concorrentes absolutos nessa árdua batalha, num quesito que é bastante discutidos nos diversos blogs e fóruns por aí: o Flash Player. As conclusões? Bem, elas são, no mínimo, engraçadinhas.
A luta contra a quebra de direitos autorais vem se estendendo durante longos e longos anos, tornando-se senso comum até mesmo nas sociedades que não tem um acesso contínuo à internet. A história que já era complicada na geração X - que não sofria de fenômenos como o Pirate Bay - hoje configura um dos maiores "crimes virtuais" existentes, afetando músicos, desenvolvedores e diversos outros indivíduos.
Buscando conscientizar os usuários de como fazer para evitar o exponencial aumento dessa prática, o pessoal do Youtube - um dos maiores centros de cópias e plágios de toda a web - se uniu com os criadores do desenho animado "Happy Tree Friends" para criar uma animação engraçadinha que mostrasse ao público como agir ao publicar um conteúdo no site.
Vale a pena assistir:
Nada garante que isso resulte em algum significante impacto na já lugar-comum prática, obviamente. Porém, é valida a tentativa de reduzir os casos de plágio que existem aos montes da rede de vídeos; até porque já formam montanhas os processos dirigidos à Google por quebra de direitos autorais vinda de seus usuários.
Hoje, gostaria apenas de indicar pro pessoal um post que li lá no Tecnoblog. Magistralmente escrito pela autora Bia Kunze, o texto fala - de uma forma muito bem humorada - sobre todas as decepções e frustrações que aquela sua tia faz você passar quando te liga falando: "Hey! Você estragou meu computador!!!"
O "Só para descontrair..." de hoje trás um vídeo meio antigo, de fato, mas que merece muitos créditos. O tecladista brasileiro Daniel Farjoun, com a ajuda de seu iPhone e de um bom editor de vídeo, criou uma versão cover da música "Don't worry, be Happy" usando apenas alguns aplicativos de seu gadget.
O resultado final é muito legal!
Confira:
Para os curiosos de plantão, o músico usou e abusou dos apps iShred, ThumbJam e Piano Studio para realizar a façanha. Além, é claro, de muita criatividade e de um pouco de ar para os assobios... =)
A batalha entre browsers tem se intensificado em ritmo proporcional ao do ainda intenso desenvolvimento do universo web - este, por sua vez, condicionado pelo desenvolvimento tecnológico no geral.
Provavelmente, não cabe nas mãos a quantidade de posts que nosso blog já dedicou ao assunto. De fato, esse "pleonasmo" conceitual poderia ser entediante em qualquer cenário; porém, quando falamos sobre navegadores, exploramos bastante todo o dinamismo e efemeridade que carrega o tema, o que torna cada post singular entre os demais.
Não é novidade para o mundo on-line o lançamento do tão badalado Mozilla Firefox 4. Já é famosa, também, a atualização do navegador da Microsoft - o controverso Internet Explorer - para sua nona geração. Entretanto, nesse post, trazemos algumas curiosidades e novidades que perderam-se nas longas linhas de muitos blogs por aí.
O desenvolvimento tecnológico vem gerando excelentes frutos para nossa sociedade contemporânea, em diferentes níveis de interesses e necessidades. Ao mesmo tempo em que promove um ganho produtivo absurdo quando no meio empresarial, este ainda impulsiona a evolução das "máquinas de entretenimento", que se tornam cada vez mais potentes e divertidas.
Obviamente, esses são míseros exemplos de todo um mundo de aplicações possíveis para cada singela criação.
Falem a verdade! Existe alguém, em todo o universo, que não goste de infográficos? Eles são limpos, bonitos e ainda nos apresentam as informações de uma forma bem "lúdica". Não é demais ? =)
O infográfico que vocês veem abaixo não foge a essa maravilhosa regra. Com muito roxo, ele conta pra gente a história de toda a internet.
Antes de mesmo de se chamar Kinect, o aparelho de reconhecimento de gestos da Microsoft já agitava o mercado e era alvo da cobiça de cada pessoa do planeta. Com seu lançamento, a concorrência teve que correr atrás do "prejuízo" e desenvolver tecnologias para encararem o mais novo gigante que nascia nos territórios da antiga empresa de Gates.
Porém, será que o nosso eterno "Projeto Natal" pode ser aplicado a outras funções - que, de preferência, não envolvam sabres de luz ou kamehamehas?
A inteligente resposta você acompanha no vídeo a seguir. Basta clicar em "Mais informações" (=
As evoluções tecnológicas que aconteceram nas últimas décadas foram mais que evidentes. O dramático desenvolvimento da computação em diversos níveis - desde a doméstica à dos setores de produção - possibilitou que todo o planeta passasse por um processo de "crescimento" bastante considerável; crescimento esse que nos rende frutos até hoje.
A logomarca é a base da representação de qualquer empresa. Além de ser o cartão de visita, ela deve mostrar a essência do grupo que representa e ser facilmente reconhecível; tudo isso com uma extrema preocupação com o caráter estético de suas formas e cores.
Algumas delas são tão eficientes que podem ser projetadas em nossas mentes mesmo que de forma subliminar.
Hoje, trouxemos para vocês um apanhado de logos - na grande maioria, "fictícios" - bastante curiosos, bonitos e inteligentes. Vale a pena perder, ou melhor, ganhar! alguns minutos (e alguns sorrisos) com a genialidade dos designers gráficos por aí.
Nos últimos anos, temos assistido a uma constante explosão das redes sociais mais diversas em território mundial. Nacionalmente falando, notamos que "clássicos" de nossas terras - como o bom e velho Orkut - tem dado espaço aos tradicionais americanos - como o poderoso Facebook; porém, independente do nome que levavam, os tais "sites de relacionamento" estavam sempre lá, sólidos, atravessando as décadas e evoluindo em paralelo às tecnologias físicas.
As causas de tal fama são um tanto complexas - talvez potencializadas pela solidão proporcionada pela "falsa globalização" que vivemos -, mas isso tudo é conteúdo para um diferente e, quem sabe, breve post.
Hoje, trazemos para vocês os reflexos de toda essa festa para a rede social que, indubitavelmente, mais cresce na atualidade: o Twitter.
Propondo uma estrutura de miniblog, a turma do pássaro azul provocou um rebuliço tremendo no consolidado mercado das redes sociais. Enquanto que Orkut e Facebook, as redes sociais de mais destaque no Brasil, mantinham determinado padrão de interface e, consequentemente, relacionamento, o Twitter nos trouxe uma maneira muito mais prática de se fazer tudo isso... e, decorrentes dessa revolução, temos números bastante curiosos publicados com o quinto aniversário (14) do passarinho:
• 3 anos, 2 meses e 1 dia. Esse foi o tempo necessário entre o primeiro tuíte e o bilionésimo tuíte. • 1 semana. O tempo necessário hoje para os usuários enviarem um bilhão de tuítes. • 50 milhões. O número médio de tuítes que as pessoas enviavam há um ano. • 140 milhões. O número médio de tuítes que as pessoas enviaram por dia no último mês. • 177 milhões. Número de tuítes enviados no dia 11 de março de 2011. • 6.939. Atual ecorde de tuítes por segundo, criado 4 segundos após a meia-noite de Ano Novo no Japão. • 572.000. Número de novas contas criadas no dia 12 de março de 2011. • 460.000. Número médio de novas contas criadas por dia no último mês. • 182%. Crescimento no número de usuários móveis durante o último ano
Para os curiosos de plantão, o valor estimado da empresa é de U$7,7 bilhões; um número que tem uma quantidade considerável de zeros.
Prever quão duradouro será esse sucesso é complicado, uma vez que, além de depender do "gosto popular", a rede social pode ser vítima de seu próprio veneno caso surja um novo concorrente no seguimento.
Mas, uma coisa é fato: Jack Dorsey, nesse momento, está rindo a toa. :)
Não, não estamos falando de plágio ou algo do tipo, por mais que isso soe parecido. É claro que a frase acima dita se encaixa em diversas aplicações... porém, nesse post, estamos falando sobre os geniais acessórios que brotam no mundo tecnológico para dar suporte e/ou suprir as carências dos fantásticos gadgets desenvolvidos pelas gigantes do ramo.
Apple, Sony, Samsung, Motorola... todas elas - e diversas outras - são experts no desenvolvimento de aparelhos eletrônicos literalmente viciantes; porém, é errado ditar que estes são perfeitos ou livres de "probleminhas", obviamente.
O projeto apresentado hoje busca potencializar o caráter prático dos gadgets de mão por aí. De fato, são muitos os acessórios que prometem o mesmo que o PadPivot; mas, sem dúvida alguma, é muito difícil encontrar concorrente que execute tal função tão bem quanto esse carinha.
Confira:
Todos que usam os tais tablets devem concordar comigo quando digo ser um tanto "imprático"(rs) usá-los plenamente quando fora de uma superfície para apoio, principalmente em tarefas como a digitação.
Problema resolvido! O suporte apresentado acima, usando da curvatura de nossas coxas, permite que apoiemos nossos queridinhos de forma que estes fiquem menos suscetível a quedas; além, é claro, de tornar o uso do "computador" muito mais prazeroso e simples.
As vendas começam logo em Abril...
No aguardo para comprar o meu.
Com o lançamento do novo tablet da Maçã, a empresa de Cupertino trouxe as especificações de seu gadget novamente para os moldes do mercado atual.
Para não perder o "fio da meada" dessa insana disputa que está prestes a eclodir, trouxemos para vocês - lá do Engadget - uma tabela com as especificações dos principais concorrentes em atividade no mercado.
Olha só:
O resultado de tudo isso, apenas o futuro nos trará.
Mas eu boto todas as minhas fichas no iPad 2. E vocês?
Enquanto que o mundo ainda sente os reflexos do lançamento da primeira versão do tablet de Cupertino, a empresa americana surpreende com a reinvenção do iPad - o iPad 2.
Mais fino. Mais leve. Mais melhor de bom. Uma forma sucinta de gritar aos quatro ventos do que se trata esse novo gadget.
A magnifica apresentação de Steve Jobs trouxe ao mundo uma nova maneira de se fazer tablet. Embarcando nas revoluções propostas pela primeira geração de iPads, o iPad 2 potencializou tudo aquilo que era admirado pelo público, e ainda propôs alterações em seu design e hardware.
A alteração de espessura, a adição das desejadas câmeras e o forte upgrade de velocidade de processamento resultaram num aparelho potencialmente estável, bonito, prático e, acima de tudo, "altamente usufruível".
Percebendo isso, podemos prever o grande impacto, tanto no mercado quanto no mundo consumidor, gerado pelo lançamento da nova versão do tablet da Apple. Estejam certos de que assistiremos, nas próximas semanas, uma tempestade de anúncios da concorrência e uma igual manada de críticas ao novo iPad. Em paralelo, o mercado de ações se agitará com a valorização da empresa de Cupertino; característica que poderá, quem sabe, ser percebida inclusive na americana Dow Jones.
A pergunta é: "Até onde vamos chegar?" Voltando poucos anos, encaramos uma realidade em que a ideia de uma tela com reconhecimento de toque era impensável; uma realidade em que notebooks eram o ápice da computação pessoal e smartphones começaram a dar as caras.
Aí então, traçando um paralelo com a situação atual, vemos que nosso desenvolvimento tecnológico se deu de forma exponencial, quebrando qualquer paradigma previamente ditado por nosso mundo tradicionalista. Enquanto que demoramos muitos anos para trocarmos as máquinas de datilografia por computadores, demoramos pouquíssimo tempo para substituir computadores por tablets - o que faz TODA a diferença.
Seguindo essa característica ímpar de nossa sociedade Y/Z, é fácil premeditar que aqueles maravilhosos vídeos conceituais que nos encantam podem sim ser realidade.
E, para aqueles que se mostram céticos quanto a essa afirmação, basta lembrar que os mesmos "vídeos conceituais" das décadas passadas nos maravilhavam com telas filas, computadores rápidos e equipamentos portáteis com tela sensível ao toque.
Nessa quarta-feira (2), faremos um live blogging para acompanhar a keynote que nos trará a nova geração de iPads; ou, quem sabe, um upgrade no OS de iGadgets.
A apresentação da vez, infelizmente, não contará com a brilhante presença de Steve Jobs, que está afastado da empresa de Cupertino por motivos de saúde.
A transmissão começa às 15:30 (Horário de Brasília), e você pode acompanhá-la nesse mesmo endereço.
Em nossa sociedade, é comum reclamarmos por motivos cada vez mais banais. Basta o sinal fechar ou a internet cair que nossas mentes, condicionadas pela louca rotina das grandes metrópoles, começa uma verdadeira "tempestade em copo d'água".
Agora, veja só como todo esse estresse é, além de prejudicial, total e completamente mesquinho. Isso mesmo, mesquinho e mimado.
Confiram:
Depois dessa, duvido você reclamar de sua comida quente ou de seu ar-condicionado quebrado, não é mesmo?
Vídeos que apresentam realidades futuristas correm aos montes. Trazendo diferentes temáticas, esses conseguem nos maravilhar cada vez mais; seja apresentando novos conceitos sensacionais, seja por serem extremamente bem feitos.
Porém, o videozinho que trazemos hoje nos maravilha ao somar todas as fantásticas tecnologias que conhecemos a equipamentos feito de vidro. Isso mesmo, transparência!
Confiram:
Apesar de não mostrar algo que nunca tenhamos visto, o visual clean da produção intitulada "A Day Made of Glass" é encantador, não acham?
Fora que, de fato, o vídeo foi MUITO bem feito.
Em nosso mundo super hi-tech, estamos acostumados a acompanhar situações em que velhas e tradicionais práticas são substituídas por soluções envolvendo as mais novas tecnologias do mercado. Um exemplo simples e prático é a transição que vem acontecido das mídias impressas para tablets e computadores; transição essa que, mesmo sendo sutil e vagarosa, tende a completar-se daqui pouco tempo.
Obviamente, tal realidade pode ser observada também no mundo acadêmico e no mercado de trabalho. Enquanto jovens de todo o mundo substituem os velhos cadernos por iPads e computadores, a indústria tecnológica cresce cada vez mais; engolindo, aos poucos, seus concorrentes mais "antigos". Com isso, vivemos a paulatina formação de um mundo novo - total e completamente sustentado por bases virtuais.
Enquanto que, por um lado, essa transição pode ser prejudicial para as próximas gerações de profissionais, uma vez que crucifica os princípios básicos de terminadas carreiras, por outro temos uma situação extremamente favorável para o desenvolvimento do mundo como um todo. E é dentre as tecnologias que contribuem para essa "evolução mundial" que se destaca aquela que motivou a lavragem desse post.
Muito conhecida pela população em geral - por meio de games, filmes e animações - a modelagem 3D é um recurso que tem ajudado muitos profissionais da área do design, da ilustração e da arquitetura. Por conta da poderosa evolução dos maiores softwares do ramo, os resultados gerados pelos modeladores estão cada vez mais perfeitos. O ganho de recursos, somado à evidente evolução dos profissionais da área, proporciona uma notória melhora nos trabalhos de modelagem; sejam esses direcionados ao ramo acadêmico, ao atendimento do mercado ou ao "uso doméstico".
Porém, de fato, a tecnologia 3D ainda sofre um pouco do preconceito. Não por seus resultados, que são cada dia mais convincentes; mas sim pela teórica complexidade de seus projetos.
É errado ditar que o desenvolvimento de objetos - casas, cidades, etc - em 3D é um processo fácil e que não necessita de experiência. Todavia, tem chego ao mercado soluções extremamente poderosas para aqueles que desejam dar as primeiras pegadas no mundo da terceira dimensão.
A opção que merece destaque, principalmente por ser gratuita, é a ferramenta desenvolvida pela Google - o Google SketchUP. Com ele, podemos criar modelos em 3D, compartilhá-los e até mesmo enviá-los para o serviço Google Earth.
Entretanto, o grande barato do programa é o fato de usar uma interface bastante intuitiva e ícones bem familiares para pessoas que trabalham com softwares de desenho em geral. A simplicidade dos botões e a leveza do programa contribuem para que qualquer pessoa possa "fazer 3D".
O mercado para um modelador é gigante, variando de contrução de mockups digitais à criação de personagens de filmes/games. Para aqueles que se interessam pelo assunto, vale muito a pena gastar algumas horas para dar o primeiro passo com os softwares de modelagem 3D. Por conta do alto preço dos outros programas que realizam esse serviço, o gratuito Blender é bastante indicado para aqueles que querem começar na modelagem profissional.
Não hesitem em se arriscar. Os resultados que conseguimos com apenas alguns dias são de "cair o queixo".
Ao imaginarmos o futuro dos automóveis e meios de transporte em geral, automaticamente pensamos em bio-combustíveis, carros pequenos e nos sonhados carros voadores. Condicionados que estamos com a representação de automóvel como uma carcaça de metal sobre quatro rodas e movida a motor, pensar numa saída que fuja à regra é, no mínimo, complicado.
Essa afirmação engloba, pelo menos, as pessoas normais como eu e você. Porém, como vivemos num mundo de "doidos", vivemos há pouco uma quebra desse conceito de tão tradicional. A culpada por essa "revolução" foi a BMW, que propôs uma transição daquilo que chamamos de carro para o que chamamos de roupa.
Isso mesmo! No novo conceito de meio de transporte da empresa, usaríamos nossas roupas para nos deslocarmos por aí, numa mistura meio bizarra entre roupa de esgrima, Nike Pro e Iron Man.
Veja só:
Apesar de admirar a proposta da BMW de renovar um conceito tão "antigo", ainda acho o processo um pouco pesado para absorver de pronto. Numa análise fira e racional, o uso de roupas como meio de transporte, se bem aplicado, por trazer muitos ganhos ambientais e sociais para o planeta; uma vez que reduziria a poluição e os constantes engarrafamentos. Todavia, quando percebemos as proporções da mudança, lembramos de quão duro seria perder os confortos de nossos poluídores carros.
Uma galeria de fotos com todos os projetos de "automóvel vestível" criados pelo pessoal de uma universidade catalã - por pedido da BMW - você encontra AQUI.
Mesmo que consagrada pelo sucesso de vendas criado e dirigido por James Cameron, a tecnologia 3D ainda não agrada a uma boa fatia da população. As principais críticas direcionadas às produções cinematográficas- e, consequentemente, aparelhos - que usufruem desta giram em torno, na grande maioria dos casos, da falta de praticidade gerada pela obrigação do uso dos gigantes e desconfortáveis óculos.
De fato, a barreira criada pelo uso desse periférico já está aproximando-se do fim. Televisores como o Toshiba Regza são exemplos de como a indústria atual consegue driblar tal obstáculo; porém, esta ainda esbarra em alguma limitações, como as de tamanho e preço.
Em meio a esse cenário que surge a brilhante ideia de trazer toda esse incômodo óculos diretamente para nossos olhos, usando de lentes de contato super hi-tech. A proposta, desenvolvida pelo pessoal da Universidade de Washington, promete trazer o conteúdo diretamente para nossos olhos, sem a dependência da tela - e, consequentemente, sem a limitação de tamanho. Dessa forma, os filmes em 3D seriam exibidos já em nossos olhos, criando imagens de proporções gigantescas, sem as inconveniências lugar-comum das televisões 3D atuais.
Até agora, segundo o blog FayerWayer, o tal sistema "[…]já consegue integrar os LEDs vermelhos e azuis, apenas falta o verde para permitir a reprodução de telas com todas as cores".
Obviamente, a tecnologia não usa de cabos e recebe todas as informações por um dispositivo externo.
Ficamos no aguardo de que tudo isso chegue realmente ao mercado.
Com a evidente evolução tecnológica de nosso século, gadgets e outros equipamentos eletrônicos deixaram de ser estranhos e passaram a ser lugar-comum na vida de crianças e idosos de todo o planeta. A história começou com o bom e velho celular e, hoje, permite aos "baixinhos" um conhecimento bem específico do assunto.
Porém, nada obriga essas crianças a saberem sobre disquetes, discos de vinil e televisões de tubo, uma vez que vivem numa era de monitores iluminados por LED e HDs com capacidade para armazenar teras de informação... certo? É difícil assumir, mas quem reconhece um Windows 98 à primeira vista já é, hum, "ultrapassado".
Foi em meio a essa depressiva (rs) situação que franceses resolveram mostrar a crianças nossos maravilhosos gadgets "old school" e ver se elas adivinhavam o que seriam.
Veja só no que deu:
Fantástico!
Fico imaginando o universo daqui uns anos, no qual crianças não conseguem reconhecer um iPad; ou muito menos entender a razão da "tela".
