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quarta-feira, 2 de março de 2011

O que significa, para o mundo, o lançamento do novo iPad?

Enquanto que o mundo ainda sente os reflexos do lançamento da primeira versão do tablet de Cupertino, a empresa americana surpreende com a reinvenção do iPad - o iPad 2.
Mais fino. Mais leve. Mais melhor de bom. Uma forma sucinta de gritar aos quatro ventos do que se trata esse novo gadget.

A magnifica apresentação de Steve Jobs trouxe ao mundo uma nova maneira de se fazer tablet. Embarcando nas revoluções propostas pela primeira geração de iPads, o iPad 2 potencializou tudo aquilo que era admirado pelo público, e ainda propôs alterações em seu design e hardware.

A alteração de espessura, a adição das desejadas câmeras e o forte upgrade de velocidade de processamento resultaram num aparelho potencialmente estável, bonito, prático e, acima de tudo, "altamente usufruível".

Percebendo isso, podemos prever o grande impacto, tanto no mercado quanto no mundo consumidor, gerado pelo lançamento da nova versão do tablet da Apple. Estejam certos de que assistiremos, nas próximas semanas, uma tempestade de anúncios da concorrência e uma igual manada de críticas ao novo iPad. Em paralelo, o mercado de ações se agitará com a valorização da empresa de Cupertino; característica que poderá, quem sabe, ser percebida inclusive na americana Dow Jones.





A pergunta é: "Até onde vamos chegar?" Voltando poucos anos, encaramos uma realidade em que a ideia de uma tela com reconhecimento de toque era impensável; uma realidade em que notebooks eram o ápice da computação pessoal e smartphones começaram a dar as caras.
Aí então, traçando um paralelo com a situação atual, vemos que nosso desenvolvimento tecnológico se deu de forma exponencial, quebrando qualquer paradigma previamente ditado por nosso mundo tradicionalista. Enquanto que demoramos muitos anos para trocarmos as máquinas de datilografia por computadores, demoramos pouquíssimo tempo para substituir computadores por tablets - o que faz TODA a diferença.

Seguindo essa característica ímpar de nossa sociedade Y/Z, é fácil premeditar que aqueles maravilhosos vídeos conceituais que nos encantam podem sim ser realidade.
E, para aqueles que se mostram céticos quanto a essa afirmação, basta lembrar que os mesmos "vídeos conceituais" das décadas passadas nos maravilhavam com telas filas, computadores rápidos e equipamentos portáteis com tela sensível ao toque.

Há.

Um comentário:

  1. Estou realmente deslumbrada com o Ipad 2. O q sinto falta nos aparelhos tecnológicos é de algo q chamaria de "tecnologia universal". Que pudesse ser comprada em qlqr país e levada a qlqr país q funcionaria normalmente. Independente da cia telefônica q esta operando este aparelho, se há cobertura de rede ou não. Sinto falta de poder comprar qlqr aparelho q necessite de "operadores" sem medo de trazê-lo para cá (brasil) e não funcionar.

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