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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Estudantes canadenses desenvolvem prótese controlada por impulsos cerebrais

O desenvolvimento tecnológico vem gerando excelentes frutos para nossa sociedade contemporânea, em diferentes níveis de interesses e necessidades. Ao mesmo tempo em que promove um ganho produtivo absurdo quando no meio empresarial, este ainda impulsiona a evolução das "máquinas de entretenimento", que se tornam cada vez mais potentes e divertidas.
Obviamente, esses são míseros exemplos de todo um mundo de aplicações possíveis para cada singela criação.





Outra "atividade" que só tem a ganhar com as novas tecnologias é o design assistivo. E, não por acaso, é justamente sobre isso que falamos em nosso post de hoje. 

Dois estudantes da Universidade de Ryerson, em Toronto, desenvolveram um braço mecânico que, dentre várias qualidades, apresenta uma peculiaridade interessante: ao contrário das próteses comuns, a nova invenção extingue a necessidade de uma intervenção cirúrgica no paciente. 

Isso se torna possível pois, com a ajuda de um capacete especial e um receptor de dados instalado na prótese, é realizada a leitura dos impulsos elétricos emitidos pelo cérebro do usuário. Estes, por sua vez, são enviados para o braço mecânico e transfigurados em movimentos gerados de forma pneumática - ou seja, por ar comprimido, estimulando e desestimulando o movimento dos músculos artificiais - fazendo, então, com que o braço se mova.



Segundo os desenvolvedores, as próximas etapas do projeto buscam promover um movimento individual de todos os dedos, além de um desenvolvimento do software para que esse "aprenda" com o uso  contínuo, fazendo com que a tarefa se torna cada vez mais simples.

Basta apenas aguardar para que se encerre a fase de desenvolvimento dessa maravilha. 
Assim, então, teremos um processo muito menos doloroso e extremamente mais seguro para o usuário final.


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