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sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Maior serviço de hospedagem de vídeos do mundo é pedra no sapato da Google.


A internet é um grande centro de fluxo e depósito de informações. E, em meio a esse caos ordenado promovido por essas fantástica tecnologia, surgem empresas que se tornam grandes nomes quando falamos em depositório de dados e arquivos.

Podemos aqui dar vários exemplos: LinkedIn, a rede social que une currículos e experiências profissionais de milhares de pessoas de todo o mundo; Facebook, uma outra rede social, que condensa grande parte dos perfis on-line; Flickr, que é uma sede de fotos de todo o universo; e, por último, YouTube, com trocentos e cinquênta zilhões de vídeos amadores e profissionais.

Quando observamos a magnitude de tais serviços, facilmente deduzimos que esses geram, para seus desenvolvedores, alguns milhões de dólares por ano. Ou, pelo menos, que eles tragam valores nas casas dos 6 digitos. Certo? Certo? Certo?

ERRADO! É realmente incrível, mas nem sempre a popularidade reverte-se em capital de retorno.
O CEO da Google deixou escapar, há uns dias, que o YouTube ainda não traz nenhum lucro para a empresa. AHN?! Sim, meus caros leitores... o maior serviço de hospedagem de vídeos do mundo sobrevive aos custos de outros setores da gigante Google, e ainda é apenas uma promessa de rendimento para os anos que estão por vir. Para você que, assim como eu, ficou realmente "assustado" com essa notícia, saiba que essa preocupação já é bem antiga, desde os tempos mais remotos da existência do serviço.

Quais seriam as saídas para isso? Publicidade de 15s antes do vídeo? Cada milímetro quadrado ocupado por propaganda? Cancelamento do serviço?
Ou, na verdade, o YouTube é uma grande fonte de publicidade e visitação para a Google e, portanto, vale a pena sustentar o serviço com uns dólares restantes do Android?

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