Tecnologias antes impossíveis se tornaram "comuns" num intervalo curtíssimo de 10 anos. Um exemplo bem simples que podemos usar é a capacidade de reconhecimento do toque em telas de celulares... hoje, já virou moda; mas na metade da década ela era o sonho de consumo de todo um mundo.
Quando falamos de celular, é inevitável que falemos também sobre Andoid 2.2, iOS4 e BlackBerry OS, que, indubitavelmente, são aqueles que lideram o ranking de sistemas operacionais.
É incrível como a disputa entre eles é tão acirrada! A hegemonia da Maçã foi realmente abalada com a chegada do robozinho; e o BBOS é tão seguro, tão seguro, que muitas empresas só querem ele.
Porém, olha só, o RIM cansou de ser conhecida apenas pela segurança. No seu novo smartphone, o Torch, a empresa variou tanto tudo isso que o aparelho ficou irreconhecível.
Diferente de "clássicos" como o BB Bold, o novo Torch é touchscreen - previsível -, novo WebKit, mais rápido e eficiente - muito bom -, e, um teclado Slide. OH!. Sim, ainda estamos falando da RIM...
Mesmo tendo limitações de hardware, o novo aparelho BlackBerry encaixa bastante no conceito "inovação". Pelo menos quando analisamos qual é sua origem.
O design é lindo! Super arrojado, com um teclado bastante ergonômico e de boa resposta, aquilo que mais peca no aparelho é a resolução da tela, que é relativamente baixa (480 por 360 px).
Um smartphone que veio para reanimar uma empresa que vive hoje num quadro de queda acentuada de preferência. Vamos esperar um HandsOn pra ver se o brinquedinho vale tudo o que dizem...
Se você pensa que apenas a RIM que está inovando em seus celulares está enganado. Outra figura que brilhou como carcaça de um robozinho é o Galaxy S, da Samsung.
O novo lançamento da empresa honra muito bem a boa fama da maioria dos aparelhos com Android 2.1. O grande chamativo do celular é sua tela, a queridinha da Samsung Super AMOLED, de 4".
Enquanto que o aparelho da RIM ainda é mito por aqui, e existe apenas no resto do mundo, o Galaxy S em questão é uma versão especial para a nação verde e amarela.
A grande novidade, além da tal tela de Super AMOLED é a capacidade de recepção de sinal de televisão digital do aparelho, recurso esse "ausente" em grande aparelhos que disputam a soberania do mercado.
O hardware é mais que suficiente, pecando - bem pouco - apenas na câmera de 5mp.
O único provável vilão do Galaxy S é seu preço. Uma unidade - uma só - sai por salgados 2.399,00 lulinhas. Ou dilminhas, ou serrinhas... sei lá.
Outro aparelho que pode ajudar muito uma empresa em seu crescimento. Mesmo tomando uma boa fatia do mercado de telefones mais baratos, a Samsung ainda não participava de igual para igual com os "Super Smartphones", se assim posso dizer.
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Fica evidente, não só pelos lançamentos desse post, mas também pelas maravilhosa briga entre Froyo, iOS4e companhia, que estamos vivendo numa fase onde seu celular vale realmente muito; por vezes, podendo até substituir um computador pessoal.
E para nós, que escrevemos diariamente sobre essse tipo de tecnologia, fica apenas a vontade de que tivessemos capital suficiente para investir em um de cada.
Mãe, eu quero!
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